Apesar de a Argentina ter conseguido o tricampeonato mundial no Catar, quebrando a hegemonia europeia na competição, que já durava desde 2006, as seleções do Velho Continente ainda estão na frente em número de conquistas. São, ao todo, 12 títulos mundiais, contra 10 das sul-americanas. Nas próximas edições, essa diferença será tirada ou ampliada? Essa é a pergunta que torcedores do mundo inteiro têm se feito, e quem gosta de previsões esportivas pode aproveitar o pixbet codigo promocional para dar os seus palpites.
O domínio europeu na competição teve início em 2006, quando a Itália conquistou o seu tetracampeonato. As três edições seguintes também foram vencidas por seleções do Velho Continente: Espanha (2010), Alemanha (2014) e França (2018), consolidando uma hegemonia nunca antes vista na história das Copas.
Até 2006, havia uma alternância de campeões – se uma edição era vencida por uma seleção sul-americana, a outra ficava com uma europeia. As duas únicas exceções haviam ocorrido com os bicampeonatos de Itália (1934 e 1938) e Brasil (1958 e 1962). Por isso, quando os italianos conquistaram seu tetracampeonato, Europa e América do Sul ficaram empatadas em número de conquistas: nove títulos para cada lado.
Porém, com outras três seleções europeias conquistando o Mundial nas edições seguintes, o Velho Continente chegou a 12 títulos, deixando os sul-americanos estagnados. Só agora, em 2022, a Argentina conseguiu fazer a taça atravessar novamente o Atlântico, diminuindo a diferença entre os dois continentes.
De todo modo, o futuro das seleções sul-americanas não parece muito promissor. A Argentina vê a aposentadoria de Messi e Di Maria cada vez mais perto, mas ainda não conseguiu revelar bons nomes que possam ocupar essas vagas com brilhantismo. Já o Brasil passa por uma crise técnica severa. Nas últimas cinco Copas, a seleção foi eliminada quatro vezes nas quartas de final. Quando conseguiu avançar até a semi, em 2014, sofreu a pior derrota de sua história: 7 a 1 para a Alemanha.
Além disso, o último jogador brasileiro eleito o melhor do mundo foi Kaká, no já longínquo ano de 2007. Por tudo isso, as seleções sul-americanas não demonstram que poderão voltar a equilibrar a disputa com a Europa. Países como a França, por exemplo, estão repletos de jovens talentosos, como Mbappé, Upamecano, Tchoauméni e Dembélé. É claro que a Copa do Mundo é um torneio de tiro curto, em que tudo pode acontecer, mas a tendência é que o Velho Continente continue empilhando títulos.