Neymar da Silva Santos Júnior, o menino da vila que marcou uma geração de fãs de futebol por todo o Brasil. Uma explosão de habilidade e irreverência em campo, cravado para sempre na história do Santos Futebol Clube ao lado do rei Pelé. O principal nome de uma seleção que é respeitada no mundo todo, craque da camisa 10 amarelinha.
Do trio histórico do Barcelona, ao lado de Lionel Messi e Suárez, campeão de tudo na Espanha e na Europa. Este ponto final passa longe de ser o fim dessa história. É difícil escrever sobre Neymar e não transparecer uma opinião pessoal sobre o atleta que mudou muito dos olhares para sua carreira desde a sua já polêmica transferência para o PSG.
Os holofotes sempre estiveram virados para o craque brasileiro; isso nunca foi novidade na vida do atleta. Ele ficou rico e famoso muito jovem e sempre apresentou uma personalidade única. Com isso, sempre foi amado ou odiado. Na França, sua carreira tomou um rumo que passaria longe de um de seus objetivos: ser o melhor jogador do mundo.
Lesões e acontecimentos extra campo passaram a estar mais presentes na mídia do que os seus gols marcados pelo seu clube. E o fato de o jogador parecer não se importar com isso trouxe uma série de questionamentos de todas as partes. Uma gestão de carreira bem gerida em relação a cifrões e publicidade, mas que parece ter deixado de lado o principal: o futebol.
Aos 31 anos, Neymar Júnior fechou com o Al-Hilal Saudi Football Club da Arábia Saudita, mais uma vez por valores astronômicos.
Essa é a história de um talento que não conheceu o auge de todo o seu potencial mas que soube bem o seu valor financeiro.